terça-feira, 5 de maio de 2015

AS CAUSAS PODEM SER MUITAS, MAS NA MAIORIA DAS VEZES ENVOLVEM MÁ NUTRIÇÃO MATERNA OU A FALTA DE OFERTA ADEQUADA DE OXIGÊNIO PARA O FETO. RESTRIÇÃO DE CRESCIMENTO INTRAUTERINO (RCIU) PODE RESULTAR EM BEBÊ SER PEQUENO PARA A IDADE GESTACIONAL (PIG), QUE É MAIS COMUMENTE DEFINIDO COMO UM PESO ABAIXO DO 10º PERCENTIL PARA A IDADE GESTACIONAL, NO FINAL DA GRAVIDEZ, QUE PODE RESULTAR EM UM BAIXO PESO E BAIXA ALTURA LONGITUDINAL AO NASCER. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROENDOCRINOLOGIA–GENÉTICA–ENDÓCRINO-PEDIATRIA (SUBDIVISÃO DA ENDOCRINOLOGIA): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO. (ESTE ARTIGO É ESCRITO EM PORTUGUÊS – INGLÊS – ESPANHOL).

Restrição de crescimento intrauterino (RCIU) refere-se ao fraco crescimento de um bebê, enquanto no útero da mãe durante a gravidez.

Causas

Muitas coisas diferentes podem levar à restrição de crescimento intrauterino (RCIU). Um feto pode não receber oxigênio suficiente e nutrição da placenta durante a gravidez devido à:

  •  Altitudes elevadas,
  •  A gravidez múltipla (gêmeos, trigêmeos, etc.),
  •  Problemas da Placenta e
  •  A pré-eclâmpsia ou eclâmpsia. 
Problemas no nascimento (anomalias congênitas) ou problemas cromossômicos são frequentemente associados com peso abaixo do normal. 
Infecções durante a gravidez também podem afetar o peso do bebê em desenvolvimento. Esses incluem:
  •          Citomegalovírus,
  •     Rubéola,
  •     Sífilis e
  •     Toxoplasmose. 
Os fatores de risco na mãe que podem contribuir para RCIU incluem:


  •  Abuso de álcool,
  •  Tabagismo,
  •  A dependência de drogas,
  •  Distúrbios de coagulação,
  •  A pressão arterial elevada ou doença cardíaca,
  •  Doença renal e 
  •  A má nutrição.
O principal sintoma da RCIU é um bebê pequeno para a idade gestacional. Especificamente, o peso estimado do bebê está abaixo do percentil 10 - ou menos do que a de 90% dos bebês da mesma idade gestacional. 
Dependendo da causa da RCIU, o bebê pode ser pequeno num todo ou desnutrido. Eles podem ser magros, pálidos e pele seca . O cordão umbilical é muitas vezes fino e sem brilho, em vez de espesso e brilhante. Nem todos os bebês que nascem pequenos têm RCIU. Os médicos têm muitas maneiras de estimar o tamanho dos bebês durante a gravidez. Um dos mais simples e mais comum é a medição da distância a partir do fundo do útero da mãe para o osso púbico. Após a 20ª semana de gestação, a medida em cm geralmente corresponde com o número de semanas de gravidez. A medição mais baixa do que o esperado pode indicar que o bebê não está crescendo como deveria. 

Fatores Genéticos – estudos revelaram que fatores genéticos influenciam entre 30 e 50% na variação do peso ao nascer. O restante se dá devido a fatores ambientais. Os genes maternos influenciam o peso ao nascer mais do que os genes paternos, mas ambos têm sua participação.

Mulheres que dão à luz a um feto de crescimento restrito têm mais risco de que isso aconteça numa próxima gestação e o risco aumenta quanto maior o número de filhos ela tiver. A presença de uma anormalidade cromossômica geralmente resulta em restrição do crescimento fetal já no início da gravidez.

Anormalidades cromossômicas associadas à restrição de crescimento intrauterino incluem a trissomia 18 ou 13, síndrome de Turner, entre outras.

  Gestação múltipla – o crescimento fetal em gestações múltiplas tem relação direta com o número de fetos presentes e se são ou não idênticos. O menor peso dos fetos de gestações múltiplas é devido à incapacidade do meio ambiente em atender as necessidades nutricionais dos fetos múltiplos, bem como complicações na gravidez mais comuns nas gestações múltiplas como, por exemplo, a desnutrição materna, pré-eclâmpsia e anomalias congênitas.


  Infecção - infecções que se desenvolvem no início da gravidez têm maior efeito sobre o crescimento do bebê, mas representam menos de 5% de todos os casos de restrição do crescimento fetal (RCF). Vírus e parasitas como, por exemplo, a rubéola, a toxoplasmose, o citomegalovírus, a varicela-zoster, a malária, a sífilis e a herpes, podem ter acesso ao feto pela placenta ou através das membranas fetais intactas, prejudicando o crescimento fetal por uma variedade de mecanismos, desde morte celular até insuficiência vascular.
Fatores placentários:
Muitos casos de RCF, particularmente recorrentes, são resultado de doença placentária isquêmica. Este termo refere-se a um processo de doença da placenta que, clinicamente, manifesta-se como pré-eclâmpsia, RCF, descolamento da placenta ou pela combinação desses distúrbios. Todos estes transtornos podem ser associados ao nascimento prematuro ou à perda fetal e representam manifestações tardias do desenvolvimento placentário anormal. Lesões macroscópicas e histológicas – qualquer desencontro entre exigências fetais nutricionais ou respiratórias e fornecimento placentário pode resultar em comprometimento do crescimento fetal.



Fatores maternos:
Redução do fluxo sanguíneo para o útero – pode ser diminuído pelo desenvolvimento defeituoso, pela obstrução, ou pelo rompimento dos vasos uteroplacentários. Distúrbios médicos maternos como, por exemplo, hipertensão, insuficiência renal, diabetes, doença vascular do colágeno, lúpus eritematoso sistêmico e síndrome antifosfolípide; e complicações obstétricas, como pré-eclâmpsia, diminuem o fluxo sanguíneo para o combo útero-placentário e resultam em RCF.

Ingestão calórica diminuída – peso pré-gestacional e ganho de peso durante a gravidez são geralmente responsáveis por cerca de 10% da variação do peso fetal. Entretanto, a fome materna grave durante a gravidez pode ter grande impacto sobre o crescimento fetal.

A população holandesa, por exemplo, sofreu grande fome durante o inverno de 1944, fazendo a ingestão calórica materna cair para um valor entre 450 e 750 kcal por dia. Como resultado dessa privação, o peso de nascimento infantil médio durante este período diminuiu em 250 gramas. 

Da mesma forma, em Leningrado durante a 2ª Guerra Mundial, os períodos de fome mais longos e mais profundos (abaixo de 300 kcal) fez o peso médio dos bebês cair em mais de 500 gramas. 

Graus leves de deficiência nutricional também têm efeito sobre o peso ao nascer. Mulheres que estão abaixo do peso no início da gravidez ou que têm ganho de peso prejudicado durante a gravidez estão em maior risco de dar a luz a um bebê com peso inferior a 2.500 gramas.

Má absorção de nutrientes em gestantes com doença celíaca (intolerância ao glúten) também tem sido associada com restrição de crescimento intra-uterino.

Hipoxemia (menos oxigênio para os tecidos) crônica materna devido à doença pulmonar, doença cardíaca e anemia severa estão associadas ao crescimento fetal diminuído. Como exemplo, um estudo de 96 gestações de mulheres com cardiopatia congênita informou que o peso médio dos bebês ao nascer a termo foi de apenas 2.575 gramas, o que é significativamente menor do que o peso de nascimento médio, de 3.500 gramas, na população em geral.

Doenças hematológicas e imunológicas - doenças hematológicas, como anemia falciforme, podem causar trombose da placenta. 

Doenças autoimunes podem causar inflamação crônica da placenta e isso pode causar subnutrição fetal e hipóxia.

Uso de drogas e tabagismo – o tabagismo, o consumo de álcool e o uso de drogas ilícitas podem causar restrição do crescimento intrauterino, quer por um efeito tóxico direto ou indireto a partir de variáveis relacionadas, tais como alimentação inadequada. Fumar durante o terceiro trimestre parece ter maior impacto sobre o peso ao nascer. Os recém-nascidos de mulheres que param de fumar no terceiro trimestre podem ter o peso ao nascimento semelhante ao das não fumantes. 
Numerosos estudos têm tentado determinar a relação entre a exposição de mulheres grávidas ao fumo do tabaco ambiental e do tabagismo passivo com o peso do bebê ao nascer. Resultados foram discordantes, embora a maioria mostre um aumento do risco de baixo peso em mulheres com fumo passivo. Estes estudos são limitados pela dificuldade na quantificação com precisão da exposição materna e ajuste para os múltiplos fatores que afetam o peso ao nascer. 
Toxinas – substâncias tóxicas, incluindo vários medicamentos, tais como anticonvulsivantes e os antineoplásicos, podem produzir restrição do crescimento. Não está claro se a restrição de crescimento em mulheres hipertensas é apenas resultado da doença ou, em parte, um efeito colateral de medicamentos anti-hipertensivos.

Tecnologias de reprodução assistida - gravidezes concebidas por meio de tecnologias de reprodução assistida aumentam o risco de baixo peso fetal.

Outros – restrição de crescimento é mais comum entre as grávidas nos extremos da vida reprodutiva, portanto adolescentes e mulheres acima dos 40 anos. O estresse materno crônico pode também ser um fator e é uma área ativa de investigação. O estresse crônico está associado a altos níveis de hormônios que, por sua vez, podem estar associados com comprometimento do crescimento fetal e parto prematuro. Em alguns casos, a razão para a restrição do crescimento fetal, muitas vezes grave, ainda são incertas. 

Mas “um bom acompanhamento pré-natal pode fazer com que a mãe e o bebê possam chegar ao final da gestação saudáveis.”, uma das resultantes negativas pode ser a baixa estatura linear, portanto previna-se.


INTRAUTERINE GROWTH RESTRICTION (IUGR) REFERS TO GROWTH PROBLEMS A BABY WHILE IN THE WOMB OF MOTHER DURING PREGNANCY. DR. CAIO JR, JOHN SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI.




CAUSES MAY BE MANY BUT IN MOST TIMES INVOLVING MALNUTRITION MOTHER OR LACK OF ADEQUATE OXYGEN TO THE FETUS OFFER. INTRAUTERINE MAY RESULT IN GROWTH RESTRICTION BABY BE SMALL FOR GESTATIONAL AGE (SGA), WHICH IS MOST COMMONLY DEFINED AS A WEIGHT DOWN THE 10TH PERCENTILE FOR GESTATIONAL AGE, IN PREGNANCY FINAL, WHICH MAY RESULT IN A LOW BIRTH WEIGHT AND LOW HEIGHT LONGITUDINAL. PHYSIOLOGY-ENDOCRINOLOGY-NEUROENDOCRINOLOGY-GENETICS-ENDOCRINE-PEDIATRICS (SUBDIVISION OF ENDOCRINOLOGY): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO. (THIS ARTICLE IS WRITTEN IN PORTUGUESE - ENGLISH - SPANISH).

Intrauterine growth restriction (IUGR) refers to the poor growth of a baby while in the womb during pregnancy.

Causes

Many different things can lead to intrauterine growth restriction (IUGR). A fetus cannot get enough oxygen and placental nutrition during pregnancy because of:

  • The high altitude,
  • The multiple pregnancy (twins, triplets, etc.),
  • Placenta problems and
  • Pre-eclampsia or eclampsia.

Problems at birth (congenital anomalies) or chromosomal problems are often associated with underweight. Infections during pregnancy can also affect the baby weight in development. These include:

  • Cytomegalovirus, 
  • Rubella, 
  • Syphilis e 
  • Toxoplasmosis.

Risk factors in the mother that may contribute to IUGR include:

  • Alcohol Abuse,
  • Smoking,
  • Drug addiction,
  • Clotting disorders,
  • High blood pressure or heart disease,
  • Kidney Disease e
  • Malnutrition.

The main symptom of IUGR is a little baby for gestational age. Specifically, the estimated weight of the baby is below the 10th percentile - or less than 90% of babies of the same gestational age. Depending on the cause of IUGR, the baby may be small in whole or look malnourished. They can be thin and pale and have loose, dry skin. The umbilical cord is often thin and dull, rather thick and glossy. Not all babies born small have IUGR. Doctors have many ways to estimate the size of babies during pregnancy. One of the simplest and most common is the distance measured from the mother's background (the top of the uterus) to the pubic bone. After the 20th week of pregnancy, measured in centimeters usually corresponds with the number of weeks of pregnancy. The lower target than expected may indicate that the baby is not growing as it should.

Genetic factors - studies have shown that genetic factors influence between 30 and 50% in the variation of birth weight. The remainder is due to environmental factors. Maternal influence genes birth weight more than the paternal genes, but both have their participation.

Women who give birth to a restricted growth of the fetus are at greater risk of this happening in a future pregnancy and the risk increases the greater the number of children with restricted growth its has.
The presence of a chromosomal abnormality usually results in fetal growth restriction early in the pregnancy.
Chromosomal abnormalities associated with intrauterine growth restriction include trisomy 18 or 13, Turner syndrome, among others.

Multiple pregnancy - fetal growth in multiple pregnancies is directly related to the number of fetuses and whether they are identical. The lower fetal weights of multiple pregnancies is due to environmental inability to meet the nutritional needs of multiple fetuses, as well as complications in pregnancy more common in multiple pregnancies as, for example, maternal malnutrition, preeclampsia and congenital anomalies.

Infection - infections that develop in early pregnancy have a greater effect on the growth of the baby, but account for less than 5% of all cases of restriction of fetal growth (RCF). Viruses and parasites, for example, rubella, toxoplasmosis, cytomegalovirus, varicella-zoster virus, malaria, herpes, and syphilis, can have access to the fetus through the placenta or through intact fetal membranes, fetal growth by damaging a variety of mechanisms, from cell death to vascular insufficiency.

Many cases of placental factors FGR, particularly applicants, are the result of ischemic placental disease. This term refers to a placental disease process that is clinically manifested as preeclampsia, fetal growth restriction, placental abruption or a combination of these disorders. All of these disorders can be associated with preterm birth or fetal loss and represent late manifestations of abnormal placental development. - Gross and histological lesions - any mismatch between fetal nutritional requirements or respiratory and placental supply can result in impaired fetal growth. Maternal factors reduced blood flow to the uterus - can be reduced by faulty development, the obstruction, or the disruption of uterus to placental vessels. Maternal medical conditions such as hypertension, renal failure, diabetes, collagen vascular disease, systemic lupus erythematosus and antiphospholipid syndrome; and obstetrical complications such as preeclampsia, decrease blood satisfactory delivery to the uterus placental combo and result in FGR. Decreased caloric intake - pre-pregnancy weight and weight gain during pregnancy are generally responsible for about 10% of the variation of fetal weight. However, severe maternal hunger during pregnancy may have an impact on fetal growth. The Dutch population, for example, suffered famine during the winter of 1944, making maternal caloric intake dropped to between 450 and 750 kcal per day. As a result of this withdrawal, the average infant birth weight declined during this period 250 g. Similarly, in Leningrad during the 2nd World War, the longest periods of hunger and deeper (below 300 kcal) did the average weight of babies fall by more than 500 grams. Nutritional deficiency light grades also have an effect on birth weight. Women who are underweight in early pregnancy or who have harmed gain weight during pregnancy are at increased risk of giving birth to a baby weighing less than 2,500 grams. Malabsorption of nutrients in pregnant women with celiac disease (gluten intolerance) has also been associated with intrauterine growth restriction. Hypoxemia (less oxygen to the tissues) due to maternal chronic lung disease, heart disease and severe anemia are associated with reduced fetal growth. As an example, a study of 96 pregnancies in women with congenital heart disease reported that the average weight of babies at birth at term was only 2,575 grams, which is significantly lower than the mean birth weight of 3,500 grams, the population general. Hematological and immunological disorders - haematological diseases such as sickle cell anemia, the placenta can cause thrombosis. Autoimmune diseases can cause chronic inflammation of the placenta and may cause fetal malnutrition and hypoxia. Drug use and smoking - smoking, alcohol consumption and the use of illicit drugs can cause intrauterine growth restriction, either by a direct or indirect toxic effect from related variables, such as inadequate nutrition. Smoking during the third quarter seems to have greater impact on birth weight. Women who quit smoking in the third quarter may have birth weights similar to those of nonsmokers. Numerous studies have attempted to determine the relationship between the exposure of pregnant women to environmental tobacco smoke and passive smoking with the weight of the baby at birth. Results were inconsistent, although most show an increased risk of low birth weight in women with passive smoking. These studies are limited by the difficulty in quantifying Native display precision and adjust to the multiple factors that affect birth weight. Toxins - toxic substances, including various medications such as anticonvulsants and antineoplastic agents, can produce growth restriction. It is unclear whether the growth restriction in hypertensive women is only a result of disease or in part, a side effect of antihypertensive medications. Assisted reproductive technologies - pregnancies conceived through assisted reproductive technologies increase the risk of low birth weight. Other - growth restriction is more common among pregnant at the extremes of reproductive life, so adolescents and women over 40 years. Maternal chronic stress may also be a factor and is an active research area. Chronic stress is associated with high levels of hormones, in turn, may be associated with impaired fetal growth and preterm delivery. In some cases, the reason for fetal growth restriction, often severe, are still uncertain. But "a good prenatal care can cause the mother and the baby can reach the end of healthy pregnancy.", One of the negative results may be linear low stature, so up prevent.


INTRA CONTROL DEL CÁNCER DE CRECIMIENTO (RCIU) SE REFIERE AL CRECIMIENTO PROBLEMAS UN BEBÉ MIENTRAS ESTÁ EN EL VIENTRE DE LA MADRE DURANTE EL EMBARAZO. DR. CAIO JR, JOHN SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI.

LAS CAUSAS PUEDEN SER MUCHAS PERO EN TIEMPOS LA MAYORÍA CON DESNUTRICIÓN MADRE O FALTA DE OXÍGENO ADECUADO A LOS OFERTA FETO. INTRAUTERINA PUEDE RESULTAR EN CRECIMIENTO RESTRICCIÓN BEBÉ SEA PEQUEÑO PARA LA EDAD GESTACIONAL (PEG), QUE ES MÁS COMÚNMENTE DEFINIDA COMO UN PESO BAJO EL PERCENTIL 10 PARA LA EDAD GESTACIONAL, EN LA FINAL DEL EMBARAZO, LO QUE PUEDE RESULTAR EN UN BAJO PESO AL NACER LONGITUDINAL ALTURA BAJA. FISIOLOGÍA-ENDOCRINOLOGÍA-NEUROENDOCRINOLOGÍA-GENÉTICA-ENDOCRINO-PEDIATRÍA (FRACCIONAMIENTO DE ENDOCRINOLOGÍA): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO. (ESTE ARTÍGO ESTÁ ESCRITO EN PORTUGUÉS - INGLÉS - ESPAÑOL).

Restricción del crecimiento intrauterino (RCIU) se refiere al crecimiento deficiente de un bebé mientras está en el útero durante el embarazo.

Causas

Muchas cosas diferentes pueden conducir a la restricción del crecimiento intrauterino (RCIU). Un feto no puede obtener suficiente oxígeno y nutrientes de la placenta durante el embarazo debido a:

  • La elevada altitud
  • El embarazo múltiple (mellizos, trillizos, etc.)
  • Problemas Placenta
  • La preeclampsia o eclampsia

Problemas al nacer (anomalías congénitas) o problemas cromosómicos se asocian a menudo con bajo peso. Las infecciones durante el embarazo también pueden afectar el peso del bebé en desarrollo. Estos incluyen: 

  • Citomegalovirus, 
  • Rubéola, 
  • Sífilis e 
  • Toxoplasmosis.

Los factores de riesgo en la madre que pueden contribuir al RCIU incluyen:

  • Abuso de Alcohol,
  • fumadores,
  • La drogadicción,
  • Trastornos de coagulación,
  • La presión arterial alta o enfermedades del corazón,
  • Enfermedad renal e
  • La desnutrición.

El principal síntoma de RCIU es un pequeño bebé para la edad gestacional. Específicamente, el peso estimado de que el bebé está por debajo del décimo percentil - o menos de 90% de los bebés de la misma edad gestacional. Dependiendo de la causa de esta restricción, el bebé puede ser pequeño en su totalidad o mirar desnutridos. Pueden ser delgado y pálido y tener la piel suelta y seca. El cordón umbilical también es delgado y sin brillo, más grueso y brillante. No todos los bebés nacidos pequeños tienen RCIU. Los médicos tienen muchas maneras de estimar el tamaño de los bebés durante el embarazo. Uno de los más simple y común es la distancia medida desde el fondo de la madre (la parte superior del útero) hasta el hueso púbico. Después de la semana 20 del embarazo, medida en centímetros generalmente coincide con el número de semanas de gestación. La meta más baja de lo esperado puede indicar que el bebé no está creciendo como debería.
Factores Genéticos - los estudios han demostrado que los factores genéticos influyen entre 30 y 50% en la variación de peso al nacer. El resto es debido a factores ambientales. Maternal genes influyen peso al nacer más de los genes paternos, pero ambos tienen su participación.

Las mujeres que dan a luz a una restricción del crecimiento del feto están en mayor riesgo de que esto ocurra en un futuro embarazo y el riesgo aumenta cuanto mayor es el número de niños con crecimiento restringido que tiene.

La presencia de una anomalía cromosómica lo general resulta en la restricción del crecimiento fetal temprano en el embarazo.
Las anomalías cromosómicas asociadas con la restricción del crecimiento intrauterino incluyen la trisomía 18 o 13, síndrome de Turner, entre otros.

El embarazo múltiple - el crecimiento fetal en embarazos múltiples se relaciona directamente con el número de fetos y si son idénticos. Los pesos fetales inferiores de embarazos múltiples se debe a la incapacidad del medio ambiente para satisfacer las necesidades nutricionales de los fetos múltiples, así como las complicaciones en el embarazo más común en los embarazos múltiples como, por ejemplo, la desnutrición materna, preeclampsia y anomalías congénitas.

Infección - infecciones que se desarrollan en el embarazo temprano tienen un mayor efecto sobre el crecimiento del bebé, pero representan menos del 5% de todos los casos de restricción del crecimiento fetal (RCF). Los virus y parásitos, por ejemplo, rubéola, toxoplasmosis, citomegalovirus, virus de la varicela-zoster, malaria, herpes y sífilis, pueden tener acceso al feto a través de la placenta o a través de membranas fetales intactas, el crecimiento fetal al dañar una variedad de mecanismos, de la muerte celular a la insuficiencia vascular.

Muchos casos de factores placentarios RCF, en particular de los solicitantes, son el resultado de la enfermedad de la placenta isquémica. Este término se refiere a un proceso de enfermedad placentaria que se manifiesta clínicamente como preeclampsia, restricción del crecimiento fetal, desprendimiento de la placenta o una combinación de estos trastornos. Todos estos trastornos pueden estar asociados con el parto prematuro o muerte fetal y representan manifestaciones tardías del desarrollo anormal de la placenta. - Gross y lesiones histológicas - cualquier desajuste entre las necesidades nutricionales del feto o respiratoria y la oferta de la placenta pueden causar retraso del crecimiento fetal. Los factores maternos reducción del flujo de sangre al útero - pueden ser reducidos por un desarrollo defectuoso, la obstrucción o la ruptura de los vasos uteroplacentários. Condiciones médicas maternas como la hipertensión, la insuficiencia renal, diabetes, enfermedad vascular del colágeno, lupus eritematoso sistémico y el síndrome antifosfolipídico; y las complicaciones obstétricas como la preeclampsia, disminuyen la sangre entrega satisfactoria al combo uteroplacentario y dan lugar a RCF. Disminución de la ingesta calórica - peso antes del embarazo y el aumento de peso durante el embarazo generalmente son responsables de aproximadamente el 10% de la variación del peso fetal. Sin embargo, el hambre materna severa durante el embarazo puede tener un impacto en el crecimiento fetal. La población holandesa, por ejemplo, sufrió hambre durante el invierno de 1944, por lo que la ingesta calórica materna se redujo a entre 450 y 750 kcal por día. Como resultado de esta retirada, la media de peso al nacer disminuyó durante este período de 250 g. Del mismo modo, en Leningrado durante la segunda guerra mundial, los períodos más largos de hambre y más profunda (por debajo de 300 kcal) hicieron que el peso medio de los recién caída en más de 500 gramos. Grados de luz deficiencia nutricionales también tienen un efecto sobre el peso al nacer. Las mujeres que tienen bajo peso en el embarazo temprano o que han perjudicado el aumento de peso durante el embarazo tienen un mayor riesgo de dar a luz a un bebé con un peso inferior a 2.500 gramos. La mala absorción de nutrientes en las mujeres embarazadas con enfermedad celíaca (intolerancia al gluten) también se ha asociado con la restricción del crecimiento intrauterino. La hipoxemia (menos oxígeno a los tejidos), debido a las enfermedades crónicas en la madre de pulmón, enfermedades cardíacas y anemia severa se asocia con una reducción del crecimiento fetal. A modo de ejemplo, un estudio de 96 embarazos en mujeres con cardiopatía congénita informó que el peso promedio de los bebés al nacer a término fue de sólo 2.575 gramos, que es significativamente menor que el peso medio al nacer de 3.500 gramos, la población general. Hematológicas e inmunológicas trastornos - enfermedades hematológicas como la anemia de células falciformes, la placenta pueden causar trombosis. Las enfermedades autoinmunes pueden causar inflamación crónica de la placenta y pueden provocar malnutrición fetal y la hipoxia. El consumo de drogas y el tabaco - fumar, consumo de alcohol y el uso de drogas ilícitas pueden causar retardo del crecimiento intrauterino, ya sea por un efecto tóxico directo o indirecto de las variables relacionadas, como la nutrición inadecuada. Fumar durante el tercer trimestre parece tener mayor impacto en el peso al nacer. Las mujeres que dejan de fumar en el tercer trimestre pueden tener pesos de nacimiento similares a los de los no fumadores. Numerosos estudios han intentado determinar la relación entre la exposición de mujeres embarazadas al humo ambiental del tabaco y el tabaquismo pasivo con el peso del bebé al nacer. Los resultados fueron inconsistentes, aunque la mayoría muestran un mayor riesgo de bajo peso al nacer en mujeres con el tabaquismo pasivo. Estos estudios están limitados por la dificultad de cuantificar la precisión de visualización nativa y adaptarse a los múltiples factores que afectan el peso al nacer. Toxinas - sustancias tóxicas, incluyendo varios medicamentos como anticonvulsivos y agentes antineoplásicos, pueden producir la restricción del crecimiento. No está claro si la restricción del crecimiento en mujeres hipertensas es sólo una consecuencia de la enfermedad o en parte, un efecto secundario de los medicamentos antihipertensivos. Técnicas de reproducción asistida - embarazos concebidos mediante técnicas de reproducción asistida aumentan el riesgo de bajo peso al nacer. Otros - restricción del crecimiento es más común entre las embarazadas en los extremos de la vida reproductiva, por lo que los adolescentes y las mujeres mayores de 40 años. Estrés crónico materna también puede ser un factor, y es un área de investigación activa. El estrés crónico está asociado con altos niveles de hormonas, a su vez, puede estar asociada con retraso del crecimiento fetal y parto prematuro. En algunos casos, el motivo de la restricción del crecimiento fetal, a menudo graves, son aún inciertos. Sin embargo, "un buen cuidado prenatal puede causar la madre y el bebé puede llegar a la final del embarazo saludable." Un resultado negativo puede ser la baja estatura lineal, por lo que hasta prevenir.

Dr. João Santos Caio Jr.

Endocrinologia – Neuroendocrinologista

CRM 20611



Dra. Henriqueta V. Caio

Endocrinologista – Medicina Interna

CRM 28930

Como saber mais:
1. A obesidade e perda de peso: A influência do hormônio tireoidiano em adipocinas...
http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com.

2. No sistema imunológico do receptor da leptina são expressos em células hematopoiéticas, onde a leptina produzida por adipócitos estimula o crescimento normal de células da linhagem mielóide e eritróide...
http://longevidadefutura.blogspot.com

3. Adicionalmente, a leptina atua sinergicamente com outras citocinas através do aumento da proliferação de leucócitos, especificamente células T CD4+...
http://imcobesidade.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
Caio Jr, João Santos, Dr.; Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Caio,H. V., Dra. Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Baschat AA, Galan HL, Ross MG, Gabbe SG. Intrauterine growth restriction. In: Gabbe SG, Niebyl JR, Simpson JL, eds.Obstetrics: Normal and Problem Pregnancies; Carlo WA. Prematurity and intrauterine growth restriction. In: Kliegman RM, Behrman RE, Jenson HB, Stanton BF, eds.Nelson Textbook of Pediatrics; Figueras F, Gardosi J. Intrauterine growth restriction: new concepts in antenatal surveillance, diagnosis, and management.Am J Obstet Gynecol; Regnault T. R. H., Orbus R. J., Battaglia F. C., Wilkening R. B., Anthony R. V. (1999). "Altered arterial concentrations of placental hormones during maximal placental growth in a model of placental insufficiency". J. Endocrinol 162: 433–442.doi:10.1677/joe.0.1620433; Ehrhardt R. A., Bella A. W. (1995). "Growth and metabolism of the ovine placenta during mid-gestation". Placenta 16: 727–741. doi:10.1016/ 0143-4004(95)90016-0; Rattray P. V., Garrett W. N., East N. E., Hinman N. (1974). "Growth, development and composition of the ovine conceptus and mammary gland during pregnancy. J. Anim". Sci38: 613–626; Wallace J. M. (2000). "Nutrient partitioning during pregnancy: adverse gestational outcome in overnourished adolescent dams". Proc. Nutr. Soc. 59: 107–117.doi:10.1017/s0029665100000136; Wallace J. M., Regnault T. R. H., Limesand S. W., Hay Jr., Anthony R. V. (2005). "Investigating the causes of low birth weights in contrasting ovine paradigms". J. Physiol565: 19–26. doi:10.1113/jphysiol. 2004.082032; Morris, S. T., P. R. Kenyon and D. M. West. 2005. Effect of hogget nutrition in pregnancy on lamb birthweight and survival to weaning. N. Z. J. Agr. Res. 48: 165-175; Bell, A. W., R. B. Wilkening and G. Meschia. 1987. Some aspects of placental function in chronically heat-stressed ewes. J. Dev. Physiol 9: 17-29; Thureen, P. J., K. A. Trembler, G. Meschia, E. L. Makowski and R. B. Wilkening. 1992. Placental glucose transport in heat-induced fetal growth retardation. Am. J. Physiol. Regul. Integr. Comp. Physiol. 263: R578-R585.


CONTATO: 
Fones: 55(11) 2371-3337 - 5572-4848 / (11)9.8197-4706 - TIM
Rua Estela, 515 - Bloco D - 12º andar - Conj 121/122
Paraiso - São Paulo - SP - Cep 04011-002 
e-mail: vanderhaagenbrasil@gmail.com


Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br

João Santos Caio Jr
http://google.com/+JoaoSantosCaioJr

Vídeo
http://youtu.be/woonaiFJQwY

Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=-23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie=UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t = h&z=17